Sunday 29 July 2012

       Aprender uma língua é muito mais que o símbolo escrito é vivê-la literalmente os costumes e sua história. Pois a oralidade vai muito além que sua representação sintática. Ao pronunciarmos, buscamos captar a idéia que queremos expressar. É nessa busca do discurso que transformamos o sujeito na língua alvo.
       A medida que nos inserirmos no contexto de uma segunda língua, vamos adquirindo traços marcantes e ideológico cultural de outrem, ou seja, a aculturação. Estamos vivendo um momento único, onde todos se intergram num mundo globalizado, com diversos objetivos a serem atigindos. Sejam eles em oportunidades de emprego ou em estudos científicos, os quais nos tornarão inseridos no competitivo mercado de  trabalho e universidades.
         A aquisição de uma língua estrangeira requer habilidade cognitivas para abrir janelas de conhecimentos do saber para uma capacidade inata da decodificação da palavra. Uma vez adquirida fortalecerá o campo lexical do indivíduo para elucidação do contexto, o qual quer ser inserido.
      Na aprendizagem de qualquer língua, sempre deixamos de ser o que eramos para ser o queaprendemos. Essa perda não significa se excluir da cultura, a qual faz parte. Ao contrário adcionamos mais informações, procurando o crescimento pessoal.
       Com isso as dificuldades existirão á medida que comparamos o que já existe, com o novo. Essa percepção poderá ajudar quando a língua materna for entendida de maneira coerente para a percepção da segunda língua. Muitas das vezes devemos deixar de lado a língua mãe, para se aprofundar na aquisiçãoda língua da língua estrangeira, pois sua funcionalidade será bem fundamentada quando tem uma funcionalidade importante para a vida do indivíduo.
       O relacionamento com a nova língua deve ser espotâneo e afetivamente bem aceita no contexto do indivíduo. Essa funcionalidade ocorrerá a partir do momento que ele correlaciona com seus interesses. É nesse momento que a sua importância em aprender é evidente e marcante para as mudanças que ocorrerão.
       A sociedade caminha para um mundo único, mesmo com as diferenças culturais onde o crescimento se dará na evolução do ser o humano em interpretar o outro. Essas diferenças sempre existirão, seja no dialeto ou na formação, porém permanecendo o ideal de ser um indivíduo poliglota, com habilidades para tornar um cidadão cr´tico perante a sociedade.
       Qualquer um pode aprender uma língua se o professor ou um programa de computador executar as atividades. Porque terão que transpor e proporcionar ao indivíduo o conhecimento da língua alvo. Não devemos desistir nas dificuldades e barreiras do conhecimento que deparamos, todo esforço nos leva a resultados os quais não conseguimos compreender de imediato, pois alguns são de curto prazo e outros de longo prazo. Completando e dando sentidos as escolhas feitas, cada uma delas tem seu lado positivo e negativos, quando se refiro negativos são as perdas para o positivos entrar concretizando os objetivos.
      O desafio lançado é despertar no indivíduo o conhecimento e o pensar na língua alvo, dialogando as incertezas inseridas que um dia será tranformadas em aprendizagens e reescrevendo o mundo globalizado. Oportunizando o indivíduo em ações cotidianas, refletindo uma imagem de profissionais autonnomos do saber na concepção moderna.

ANTONIA IRIS