Sunday 30 December 2012

Walkyria Monte Mór, Language Policy & Planning



Walkyria Monte Mór (USP)
Mesa rendonda Language policy and planning
Brazil-Canada Knowledge Exchange 
Glendon College, Toronto, 15/10/12




Saturday 22 December 2012

Critical Pre-Service Language Teacher Education




Brazil-Canada Knowledge Exchange
University of Manitoba, Winnipeg, 18/10/12

+Leina Jucá, Universidade Federal de Ouro Preto/Universidade de São Paulo

Monday 26 November 2012

Language Teacher Education: Critical Approaches to Identity and Citizenship - part 1



Brazil-Canada Knowledge Exchange 
Glendon College, Toronto, 15/10/12

+Andréa Mattos, Universidade Federal de Minas Gerais
Leina Jucá, Universidade Federal de Ouro Preto/Universidade de São Paulo
Sérgio Ifa, Universidade Federal de Alagoas
Brian Morgan, Glendon College

Thursday 15 November 2012

Neoliberalism and technical education

Daniel Ferraz (Fatec)
Mesa rendonda Neoliberalism and Applied Linguistics
Brazil-Canada Knowledge Exchange 
Glendon College, Toronto, 16/10/12





Sunday 11 November 2012

Brian Morgan on neoliberalism

Brian Morgan (Glendon College)
Mesa rendonda Neoliberalism and Applied Linguistics
Brazil-Canada Knowledge Exchange
Glendon College, Toronto, 16/10/12




Wednesday 31 October 2012

Neoliberalism, Applied Linguistics and the PNLD

Mais uma apresentação da mesa redonda sobre neoliberalismo.
Vanderlei J. Zacchi (UFS)
Toronto, 16/10/2012



Sunday 28 October 2012

Autoethnography and collaboration

Este é o primeiro vídeo de uma série de apresentações em eventos acontecidos no Canadá, entre 15 e 20 de outubro, envolvendo professores de universidades brasileiras.


Roberto Bezerra da Silva (UFS)

Sunday 29 July 2012

       Aprender uma língua é muito mais que o símbolo escrito é vivê-la literalmente os costumes e sua história. Pois a oralidade vai muito além que sua representação sintática. Ao pronunciarmos, buscamos captar a idéia que queremos expressar. É nessa busca do discurso que transformamos o sujeito na língua alvo.
       A medida que nos inserirmos no contexto de uma segunda língua, vamos adquirindo traços marcantes e ideológico cultural de outrem, ou seja, a aculturação. Estamos vivendo um momento único, onde todos se intergram num mundo globalizado, com diversos objetivos a serem atigindos. Sejam eles em oportunidades de emprego ou em estudos científicos, os quais nos tornarão inseridos no competitivo mercado de  trabalho e universidades.
         A aquisição de uma língua estrangeira requer habilidade cognitivas para abrir janelas de conhecimentos do saber para uma capacidade inata da decodificação da palavra. Uma vez adquirida fortalecerá o campo lexical do indivíduo para elucidação do contexto, o qual quer ser inserido.
      Na aprendizagem de qualquer língua, sempre deixamos de ser o que eramos para ser o queaprendemos. Essa perda não significa se excluir da cultura, a qual faz parte. Ao contrário adcionamos mais informações, procurando o crescimento pessoal.
       Com isso as dificuldades existirão á medida que comparamos o que já existe, com o novo. Essa percepção poderá ajudar quando a língua materna for entendida de maneira coerente para a percepção da segunda língua. Muitas das vezes devemos deixar de lado a língua mãe, para se aprofundar na aquisiçãoda língua da língua estrangeira, pois sua funcionalidade será bem fundamentada quando tem uma funcionalidade importante para a vida do indivíduo.
       O relacionamento com a nova língua deve ser espotâneo e afetivamente bem aceita no contexto do indivíduo. Essa funcionalidade ocorrerá a partir do momento que ele correlaciona com seus interesses. É nesse momento que a sua importância em aprender é evidente e marcante para as mudanças que ocorrerão.
       A sociedade caminha para um mundo único, mesmo com as diferenças culturais onde o crescimento se dará na evolução do ser o humano em interpretar o outro. Essas diferenças sempre existirão, seja no dialeto ou na formação, porém permanecendo o ideal de ser um indivíduo poliglota, com habilidades para tornar um cidadão cr´tico perante a sociedade.
       Qualquer um pode aprender uma língua se o professor ou um programa de computador executar as atividades. Porque terão que transpor e proporcionar ao indivíduo o conhecimento da língua alvo. Não devemos desistir nas dificuldades e barreiras do conhecimento que deparamos, todo esforço nos leva a resultados os quais não conseguimos compreender de imediato, pois alguns são de curto prazo e outros de longo prazo. Completando e dando sentidos as escolhas feitas, cada uma delas tem seu lado positivo e negativos, quando se refiro negativos são as perdas para o positivos entrar concretizando os objetivos.
      O desafio lançado é despertar no indivíduo o conhecimento e o pensar na língua alvo, dialogando as incertezas inseridas que um dia será tranformadas em aprendizagens e reescrevendo o mundo globalizado. Oportunizando o indivíduo em ações cotidianas, refletindo uma imagem de profissionais autonnomos do saber na concepção moderna.

ANTONIA IRIS

Wednesday 27 June 2012

RELATO DA AULA DE INGLÊS DA PROFESSORA ANTONIA IRIS
A princípio foi pedido aos alunos uma pesquisa sobre( THE WALL STREET CRASH, THE COLD WAR AND THE FALL OF THE BERLIN WALL), para que eles relacionem com a criação da internet, ou seja a internet foi criação da internet, ou seja a internet foi uma conseqüência de que? Depois de feito a pesquisa discutimos à respeito da história da internet. Primeiramente os Soviéticos lançam o satelite Sputnik inaugurando a era espacial em seguida a ARPA(ADVANCED RESEARCH PROJECTS AGENCY) conecta os computadores de quatro Universidades Americanas. Com isso cria um sistema de computadores que funcionará no evento de guerra nuclear. Tim Berners-Lee cria o WWW para ajudar a comunicação entre os físicos de diferentes partes do mundo. Já utilizando e-mails e o termo internet. O que antes a internet era usada apenas pelas universidades, passa a usar por milhares de internauta ao redor do mundo. E com a evolução surgem também os vírus o primeiro deles o SQL que se espalhou rapidamente na rede mundial. A interatividade começa a ficar cada vez mais rápido, daí surgindo as redes sociais, google, wikípedia, blogs, twitter, flickr, youtube e etc. Os alunos também pesquisaram a função de cada um. O que antes o usuário era apenas um leitor de informações, ele passa a ser um produtor e editor de suas ações. Os alunos utilizam a internet não somente para ler, mas para produzir e editar atividades pessoais e acadêmicas. Eles também podem coletar dados não apenas também podem coletar dados não apenas em inglês, que na maioria são feitas, porém em outras línguas, como chinês, português, holandês, espanhol e etc. A discursão foi direcionada para suas experiências pessoais. Alguns não possuem computador em casa. Eles usam casa de amigos e lan house para a execução das atividades. Porém a maioria já possuem internet em seu domicílio. Eles utilizam para sua hora de laser ou atividades escolares. O campo virtual proporciona cada internauta ter seus próprios dados conforme forem pesquisando ou produzindo. Os conceitos e ideias surgem com o acaso da intrnet. A modernização dos aparelhos eles podem levar as informações para qualquer lugar. Alguns alunos possuem aparelhos de última geração com acesso a internet. Então depois de discutido sobre suas experiências e a história da internet fizeram as atividades de compreensão de texto. As quais eles puderam identificar novos vocabulários como por exemplo: Real and False Cognates; o que é uma timeline. Analisamos a diferença entre um chat e um forum. Onde eles perceberam o gênero textual o qual ele se enquadra. A discursão foi além do texto. Eles contribuiram com suas informações pessoais e a compreensão do texto que abordamos. A maioria dos alunos já participaram de bate-papo e de um forum, então estabelei a diferença entre eles. Perguntei se eles se comunicavam com pessoas que não fossem de sua convivência. A maioria disse que sim, e além disso os pais muitas vezes não se importam com o conteúdo que eles pesquisam na internet, poucos deles são acompanhados pelos pais. Discutimos o perigo que a internet pode nos causar com a má utilização e objetivos. Na produção escrita como tem mudado o que antes escriviamos com todas as letras e palavras agora o dialeto usado era abreviações, símbolos ou números representando a linguagem. Essas mudanças não serão aceita num trabalho acadêmico, apenas num discurso de internautas. A aula foi bem produtiva e informativa para a construção de idéias na execução de tarefas de classe e extra-classe levando os alunos um ser crítico não sendo descoligado social

Friday 15 June 2012

Assinem a petição pelos professores de Sergipe

Não deixem de assinar a petição: Reajuste salarial para os professores da rede estadual de Sergipe.

Cada pessoa que assina ajuda-nos a chegar mais perto do nosso primeiro objetivo: 100 assinaturas -- será que você pode nos ajudar assinando a petição?

Clique aqui para ler mais a respeito e assine:
http://www.avaaz.org/po/petition/Reajuste_salarial_para_os_professores_da_rede_estadual_de_Sergipe/?launch
 

Campanhas como esta sempre começam pequenas, mas elas crescem quando pessoas como nós se envolvem -- reserve portanto um segundo agora mesmo para nos ajudar assinando e passando esta petição adiante. Se a greve parece não funcionar, esta é uma forma legítima de a sociedade pressionar o governo para atender o pedido dos professores.

Sunday 22 April 2012

Qual idioma é o mais dificil do mundo?

Muitos dos que estudam línguas estrangeiras querem saber que língua é a mais difícil do mundo. Os lingüistas dizem que não há uma resposta precisa para esta pergunta, porque tudo depende da língua nativa do estudante e outros fatores. Os neurofisiologistas acreditam, porém, que o chinês ou o árabe podem ser descritos como os idiomas mais difíceis do mundo, pois, até para o cérebro dos falantes nativos de chinês ou árabe é difícil de percebê-los. Especialistas de lingüística dizem que as complicações em aprender uma língua estrangeira dependem do idioma falado da pessoa que estuda uma língua estrangeira. Por exemplo, o idioma russo, que é geralmente considerada como uma das mais difíceis do mundo, não será muito difícil de aprender para os ucranianos ou os tchecos. No entanto, um turco ou um estudante japonês pode nunca ser capaz de estudar russo - eles podem achar que é incrivelmente difícil de aprender. Os idiomas chinês, japonês e coreano são consideradas línguas mais difíceis do mundo do ponto de vista da linguagem escrita. No Japão, por exemplo, crianças estudam durante 12 anos. A metade deste tempo é dedicada a apenas dois temas: o idioma japonês e matemática. Para serem certificados , os alunos da escola secundária japoneses passam os exames que testam os seus conhecimentos de 1.850 hieróglifos. Para ler um artigo de jornal, um japonês precisa de saber pelo menos 3.000 hieróglifos.Do ponto de vista da afinidade, a língua basca - euskara - pode ser considerada uma das mais difíceis línguas do mundo para aprender. Este idioma não está relacionado com qualquer outro grupo linguístico, não importa vivo ou morto. O Livro Guinness dos Recordes dá outro exemplo - o chippewa. Este é um dialeto da ojibwe - uma tribo indígena no Canadá e nos EUA. Há também a haida - uma língua indígena tribal no noroeste da América do Norte. O tabasaran - uma língua nativa de um grupo étnico no Daguestão ( República caucasiana da Rússia) também é extremamente difícil, junto com o esquimó e línguas chinesas. Os cientistas norte-americanos de Defense Language Institute em Monterey fizeram um ranking das línguas mais difíceis do mundo para estudar. O grupo de línguas as mais fáceis (para falantes nativos do inglês) incluem: afrikaans, dinamarquês, holandês, francês, crioulo haitiano, italiano, norueguês, português, romeno, espanhol, suaíli e sueco. O segundo grupo um pouco mais difícil é composto das seguintes línguas: búlgaro, dari, farsi (persa), alemão, grego (moderno), hindi, urdu, indonésio, malaio. Os seguintes idiomas são as mais difíceis: amárico, bengali, birmanês, checo, finlandês, hebraico (moderno), húngaro, khmer (cambojano), lão, filipino, nepalês (tagalog), polaco, russo, servo-croata, sinhala, tailandês, tamil, turco, vietnamita. E, finalmente, as línguas mais difíceis do mundo (para os falantes do inglês) são: árabe, chinês, japonês e coreano. Curiosamente, o hebraico e o árabe, que pertencem ao grupo linguístico semita, foram classificados em diferentes níveis de dificuldade. Esta peculiaridade é o mesma e para falantes nativos de ambas as línguas. Uma pesquisa realizada pelos cientistas da Universidade de Haifa revelou que era mais difícil para mesmos árabes ler textos em árabe do que para os judeus e ingleses (ou americanos). A razão para isso é tão simples como notável: o cérebro humano processa os caracteres escritos dessas línguas de forma diferente. Sabe-se que as funções dos hemisférios direito e esquerdo do cérebro humano são diferentes. A parte direita do cérebro é responsável pela resolução de tarefas abstratas e processamento de informações do modelo. A parte esquerda é especializada em discurso distintivo e textos. O hemisfério cerebral direito é responsável pela intuição e é capaz de metáforas de compreensão. A parte esquerda lida com a realização de apenas do significado literal das palavras. Cientistas israelenses analisaram a atividade do cérebro durante a leitura e distinção das palavras entre os falantes nativos de Inglês, árabe e hebraica. Os voluntários participaram de dois testes. Durante a primeira etapa, foram-lhes mostradas palavras e combinações de letras sem sentido em sua língua nativa. Os entrevistados tiveram que decidir se as palavras tiveram algum significado, enquanto os pesquisadores foram registrando a precisão e a hora em que as respostas foram dadas. Durante o segundo teste, aos voluntários mostraram palavras em ambos os lados esquerdo e direito da tela - primeiro em um, em seguida, em dois. O cérebro, assim, teve de analisar os caracteres indicados no hemisfério esquerdo ou direito separadamente . Os resultados foram muito interessante. Os voluntários que falam Inglês e hebraico podiam ler as palavras facilmente com um dos hemisférios, independentemente do outro. Os resultados apresentados pelos entrevistados de língua árabe eram diferentes. Ao ler o árabe, o hemisfério cerebral direito não pode funcionar sem usar os recursos do hemisfério esquerdo. A leitura dos símbolos da língua árabe escrita ativa sistemas cognitivos do cérebro, os cientistas concluíram. Portanto, se quiser desenvolver sua mente, opte por estudar a língua árabe. Peculiaridades similares foram descobertos durante os testes entre os chineses e anglofalantes. Os pesquisadores observaram a atividade cerebral dos portadores do chinês e inglês no momento em que eles estavam ouvindo a sua voz nativa. Anglofalantes tiveram apenas a parte esquerda do cérebro ativada. Como para os chineses, ambos os hemisférios cerebrais estavam trabalhando. Muitos dialetos da língua chinesa tem quatro tons principais, e o cérebro precisa ser totalmente ativado em processar tais informações. Estranhamente, a gramática chinesa é uma dos mais fáceis do mundo. Palavras chinesas não mudam gramaticalmente em tudo . Aliás, os anglofalantes que estudam a língua profissionalmente, dizem que o Inglês não é tão simples quanto puder parecer. O inglês tornou-se internacional por acaso, diz o filólogo Philip Seymour do Reino Unido. Gramática inglesa é difícil de aprender e compreender, acredita. Comparando a velocidade de leitura para instrução entre as crianças em 15 países europeus, Seymour registrou o progresso mais rápido atingirem as crianças dos países de línguas românicas (França, Itália, Portugal). Mas a leitura nas línguas do grupo germânico (alemão, Inglês) é muito mais complicada, segundo ele. Talvez, por isso, nos países de língua inglesa haja mais crianças a sofrer de dislexia - dificuldade de perceber o texto escrito. A complexidade da sua língua nativa é que as mesmas letras em diferentes combinações são pronunciadas de forma diferente. Yana Filimonova Pravda.Ru Leia original em russo Texto original neste endereço: http://port.pravda.ru/science/19-04-2012/33355-lingua-0/ Texto relacionado: Assassinando a Língua Portuguesa

Sunday 1 April 2012

Seminário Letramentos Transnacionais Brasil-Canadá

24 e 25 de maio - Universidade Federal de Sergipe

O tema principal do Seminário Letramentos Transnacionais Brasil-Canadá será a formação de professores em contextos locais, globais e transnacionais. Para isso reunirá pesquisadores de Sergipe e de outras partes do Brasil e também do Canadá. O evento será uma oportunidade privilegiada para a discussão entre estudantes, professores e pesquisadores sobre questões pertinentes à educação, em especial o ensino de língua inglesa.
 

Sunday 11 March 2012

RELATÓRIO DA GRAVAÇÃO DA AULA DE INGLÊS DA PROFESSORA ANTONIA IRIS

       Conforme os ensinamentos dos novos letramentos. Foi decidido gravar uma aula para observar os alunos e a professora. A aula foi planejada com os seguintes assuntos: The days of the week, Teh seasons of the year, The months of the year and adjectives.
       Os assuntos abordados foram explanados em aulas anteriores a aula gravada. Porque o aluno ao ir ao laboratório de informática já estava ciente deles.
      PASSOS DA AULA NO LAB DE INFORMÁTICA
     Primeira parte foi escolher uma figura do jogo the sims, esta opção foi escolhida pela professora, devido ter uma variedade paisagens e ser bem colorida, as quais os jovens gostam de apreciar. Porém cada aluno escolheu individualmente o seu desenho.
     Segunda parte o aluno descreveu a figura conforme as informações que ele pode subtrair da mesma. Explorando todo campo linguístico da língua inglesa tornando coautor da mensagem relatada na transcrição. As frases ou citações foram feitas em inglês. Introduzindo o conhecimento prévio do vocabulário estudado.
     Após o termino da construção das ideias o aluno leu sua composição para expressar suas ideias com base na proposta da aula. Muitos não conheciam o jogo THE SIMS. O qual foi explicado na aula seguinte, concluindo e expondo as dificuldades e solucionando os problemas ocorrentes durante a aula.
     Um problema evidente no vídeo foi um aluno ter feito sua produção escrita no Google tradutor. A qual estava evidente que não tinha sido feito com seus conhecimentos na língua inglesa. A aceitação da mesma nessa condição não foi de bom agrado. Então foi informado ao aluno que fizesse outras frases com suas ideias, mesmo que a tivesse pouco conteúdo informativo, porém que ele expressasse suas opiniões conforme a figura selecionada pelo o mesmo. Ele compreendeu o objetivo da aula e executou a tarefa conforme o solicitado.
      Usar o Google tradutor não é ruim para determinados trabalhos, ele ajuda o profissional quando ele já tem um campo linguístico internalizado. Porém quando se trata na formação de um indivíduo, ele pode até ajudar na compreensão de um vocábulo, porém na execução de um trabalho se ele não tem o entendimento suficiente na posição das palavras a atividade não terá sua eficácia.
     Concluindo a atividade pude perceber o quanto eles tem criatividade e saberes diferentes aos que executamos diariamente na sala, ou seja manusear o computador e saber sua eficácia para abrir outros conhecimentos, ampliando sua autonomia para a aquisição da ciência do saber. As diferenças de conhecimento de cada um deles sendo trocado na tarefa, completado a execução da mesma. Cada um com suas dificuldades e limitações, mas quebrando as barreiras para atingir o objetivo, que é a finalização do trabalho. As habilidades diferentes eram bem evidentes. Um gostava de escrever e o outro falar se completando no contexto abordado na sala de aula.

Exemplo:
Aluna: Claudiane Alves
1° d  atheneu  sergipense
              The kids are on a summer holidays in January.

Wednesday 7 March 2012

Saturday 11 February 2012

DE VOLTA ÀS AULAS!!!!

http://comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=74&tipo=917
Editorial
De volta às aulas
Por Carlos Vogt
10/02/2012
Gosto de pensar que entre todas as definições de cultura, que são muitas, a que mais me agrada, e que é também a mais simples para o entendimento da extensa e intensa complexidade do conceito, é a que a associa à educação: cultura é o que se ensina e se aprende, que se cria e se transforma, por ato individual e/ou coletivo dentro do processo social de que somos parte e participantes.
Já se observou que as gerações se sucedem sob os laços de duas formas de legado: o genético e o cultural, pela via biológica e pela via da sociedade.
Nos últimos 60 anos, com o avanço dos estudos genéticos, a partir da descoberta do DNA, e a busca, na materialidade dos genes, de explicações para comportamentos, valores e atitudes que antes se supunham ser de razões puramente sociais, as fronteiras entre natureza e cultura moveram-se também para territórios de intersecção exigindo novas teorias e metodologias de estudos compatíveis com o caráter multidisciplinar e interativo desses dois legados fundamentais à continuidade da vida humana.
É batido o bordão, quase um mantra do mundo globalizado, de que a educação é a chave para o sucesso do desempenho dos países nos cenários da nova economia, na sociedade do conhecimento, no universo das relações estruturadas pelas tecnociências, em especial pelas novas tecnologias de informação e de comunicação.
No caso do Brasil, os dados divulgados pelo Censo 2010 do IBGE, em abril de 2011 apontam para um aumento considerável, em dez anos, do número de residências com computadores, saltando de 10,6%, em 2000, para 38,3%, em 2010.
Quais os impactos do acesso à internet na educação das crianças e dos jovens no Brasil é ainda uma questão a ser respondida através de pesquisas e estudos sistemáticos, que possam contribuir não apenas para o conhecimento dessa nova realidade como também para a formulação e proposição de políticas públicas, que otimizem o uso dessas tecnologias para aumentar a capacidade do Estado em dar respostas às demandas sociais por educação pública, gratuita e com qualidade.
Embora a taxa de analfabetismo, entre a população com 15 anos ou mais, tenha diminuído de 2000 para 2010 de 13,6% para 9,6%, ela ainda continua alta para um país emergente, alçado recentemente à condição de sexta economia do mundo.
Pelos dados do IBGE, mais de 500 mil crianças de 7 a 14 anos e 1,7 milhão de jovens adolescentes entre 15 e 17 anos estão fora das salas de aula.
No caso do ensino superior, o país, embora tenha ampliado as possibilidades de acesso da população em idade universitária, continua ainda longe de alcançar a meta dos 30% tal como ocorre, já há algum tempo em países vizinhos como o Chile e a Argentina.
Do ponto de vista da qualidade das condições técnicas do ensino médio – para não falar das condições materiais de infraestrutura, de segurança das escolas –, a falta de professores qualificados e com condições de qualificar-se é um problema crônico que afeta o processo de aprendizagem em todas as disciplinas e, mais do que em outras, naquelas que são a base para qualquer desenvolvimento intelectual e cultural dos alunos, ou seja, português e matemática, além do conjunto de disciplinas científicas que integram a grade curricular desse nível de ensino. Claro que os números importam e nesse sentido, pela quantidade, os dados do último censo do IBGE mostram uma evolução positiva no cenário da educação nacional. Entretanto, a qualidade do ensino continua, mesmo com os números crescentes mostrados pelo censo, um desafio que está longe de ser superado. A sua superação implica, entre várias outras coisas, a superação da enorme distância, cavada pelas burocracias e por grandes interesses comerciais, do ensino no país em relação às bases sociais em que ele deve ser praticado e das práticas de aprendizagem que envolvem efetivamente, de forma ativa, não só os atores diretos da ação de ensinar e aprender, mas toda a sociedade unida no compromisso permanente com e pela educação