Blog do projeto Formação continuada de professores de língua inglesa em Sergipe a partir das teorias dos Novos Letramentos (DLES/UFS - processo CNPq 401394/2010-7).
Muito intertessante! Fiquei muito pensativa quando o Moacir Gadotti falou: "Não existe uma separação dos saberes, só fazemos isso metodologicamente, por questão de método. Nós não podemos abrir hoje uma gavetinha do português, aí entra outro professor e diz 'fecha essa gavetinha que agora é a vez da matemática'. O ser humano não funciona assim." Gostei muito.
Edgar Morin, que é citado no vídeo, tem veiculado ideia semelhante, de que se deve romper o isolamento entre as disciplinas:
"Intelectualmente, as disciplinas são plenamente justificáveis, desde que preservem um campo de visão que reconheça e conceba a existência das ligações e das solidariedades" (A cabeça bem-feita, p. 112-113).
As questões postas pelo vídeo sobre o papel da escola diante do crescente desenvolvimento tecnológico realmente incomodam. Entendo que precisamos refletir muito a respeito das perguntas: quem somos, quem queremos ser, em que cidade queremos viver? Acredito que nossas leituras, experiências e discussões poderão nos ajudar a construir uma nova compreensão do que seja nosso papel na sociedade (como educadores).
No vídeo tem algumas passagens onde as pessoas acreditam que a educação é a solução para todos os problemas, como a violência, corrupção, impunidade...Mas será que a "nossa" escola tem mesmo a capacidade de dar conta desta enorme espectativa? Será que nossos colegas professores estão mesmo dispostos a ajudar a nossa sociedade, em especial os nossos jovens?
Moacir Gadotti e Edgar Morin têm ideias semelhantes a respeito da interconexão entre os diversos saberes. Isso faz lembrar as diversas modalidades dos Novos Letramentos que cita um das delas como Multiletramento.
É, Waleska, essa é a promessa que nunca se cumpre. Políticos menos corruptos, policiais mais bem preparados e hospitais mais equipados também resolveriam uma série de problemas. Mas colocar as apostas na educação como algo para o futuro é mais fácil.
Muito intertessante! Fiquei muito pensativa quando o Moacir Gadotti falou: "Não existe uma separação dos saberes, só fazemos isso metodologicamente, por questão de método. Nós não podemos abrir hoje uma gavetinha do português, aí entra outro professor e diz 'fecha essa gavetinha que agora é a vez da matemática'. O ser humano não funciona assim." Gostei muito.
ReplyDeleteEdgar Morin, que é citado no vídeo, tem veiculado ideia semelhante, de que se deve romper o isolamento entre as disciplinas:
ReplyDelete"Intelectualmente, as disciplinas são plenamente justificáveis, desde que preservem um campo de visão que reconheça e conceba a existência das ligações e das solidariedades" (A cabeça bem-feita, p. 112-113).
As questões postas pelo vídeo sobre o papel da escola diante do crescente desenvolvimento tecnológico realmente incomodam. Entendo que precisamos refletir muito a respeito das perguntas: quem somos, quem queremos ser, em que cidade queremos viver? Acredito que nossas leituras, experiências e discussões poderão nos ajudar a construir uma nova compreensão do que seja nosso papel na sociedade (como educadores).
ReplyDeleteNo vídeo tem algumas passagens onde as pessoas acreditam que a educação é a solução para todos os problemas, como a violência, corrupção, impunidade...Mas será que a "nossa" escola tem mesmo a capacidade de dar conta desta enorme espectativa? Será que nossos colegas professores estão mesmo dispostos a ajudar a nossa sociedade, em especial os nossos jovens?
ReplyDeleteMoacir Gadotti e Edgar Morin têm ideias semelhantes a respeito da interconexão entre os diversos saberes. Isso faz lembrar as diversas modalidades dos Novos Letramentos que cita um das delas como Multiletramento.
ReplyDeleteÉ, Waleska, essa é a promessa que nunca se cumpre. Políticos menos corruptos, policiais mais bem preparados e hospitais mais equipados também resolveriam uma série de problemas. Mas colocar as apostas na educação como algo para o futuro é mais fácil.
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